30.8.06
Grécia 73 x 56 França: eficiência comprovada
AP Photo
A partida que garantiu a Grécia na semifinal foi exatamente o que se esperava: poucas jogadas de efeito, placar baixo e duas equipes que apostam suas forças na defesa e no jogo coletivo. No fim, melhor para os helênicos que — com seu basquete pouco vistoso, mas muito eficiente — chegam entre os quatro melhores do Mundial.
Com os dois times marcando bem, o início foi das boas defesas. No fim do primeiro quarto o time treinado por Panagiotis Iannakis vencia por míseros 12 a 8. A partir de então, passou a administrar a vantagem, que chegou a dez pontos no fim do terceiro período — 53 a 43.
Qualquer chance de reação francesa foi minada logo no início do quarto final, quando os gregos aumentaram a diferença para 17 pontos. Com atuação destacada de Diamantidis — 13 pontos, oito rebotes, cinco assistências e um belo toco em um arremesso de três pontos — a atual campeã européia esteve longe do basquete que apresentou, por exemplo, contra a China, nas oitavas-de-final.
Os franceses, que sentiram a falta de Tony Parker durante toda a competição, foram novamente apáticos. Uma marca, aliás, presente em todos os jogos da equipe, que perdeu para o Líbano na primeira fase e só passou dos 80 pontos uma vez, quando bateu a Venezuela por 81 a 61 (única vitória por mais de dez pontos, também).
A França se foi e o Mundial agora é das quatro favoritas (alguém duvida de vitória norte-americana?). Outra pergunta, creio que muito pertinente: quem sentirá falta dos franceses?
A partida que garantiu a Grécia na semifinal foi exatamente o que se esperava: poucas jogadas de efeito, placar baixo e duas equipes que apostam suas forças na defesa e no jogo coletivo. No fim, melhor para os helênicos que — com seu basquete pouco vistoso, mas muito eficiente — chegam entre os quatro melhores do Mundial.
Com os dois times marcando bem, o início foi das boas defesas. No fim do primeiro quarto o time treinado por Panagiotis Iannakis vencia por míseros 12 a 8. A partir de então, passou a administrar a vantagem, que chegou a dez pontos no fim do terceiro período — 53 a 43.
Qualquer chance de reação francesa foi minada logo no início do quarto final, quando os gregos aumentaram a diferença para 17 pontos. Com atuação destacada de Diamantidis — 13 pontos, oito rebotes, cinco assistências e um belo toco em um arremesso de três pontos — a atual campeã européia esteve longe do basquete que apresentou, por exemplo, contra a China, nas oitavas-de-final.
Os franceses, que sentiram a falta de Tony Parker durante toda a competição, foram novamente apáticos. Uma marca, aliás, presente em todos os jogos da equipe, que perdeu para o Líbano na primeira fase e só passou dos 80 pontos uma vez, quando bateu a Venezuela por 81 a 61 (única vitória por mais de dez pontos, também).
A França se foi e o Mundial agora é das quatro favoritas (alguém duvida de vitória norte-americana?). Outra pergunta, creio que muito pertinente: quem sentirá falta dos franceses?
Comentarios:
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Grécia adiante, espetáculo exuberante !
Na (possível) última vez que tu posta uma vitória helênica, poderia ter colocado uma bela torcedora de dentes alinhados!
HAIUAHAIAUH
Na (possível) última vez que tu posta uma vitória helênica, poderia ter colocado uma bela torcedora de dentes alinhados!
HAIUAHAIAUH
Po, eu gostei deles.
Me lembra muito o meu detroit de hoje em dia!
Se bem que se o Ben Wallace vamos voltar a penar, acho!
Até!
Me lembra muito o meu detroit de hoje em dia!
Se bem que se o Ben Wallace vamos voltar a penar, acho!
Até!
Davi,
quer ver o Detroit sem o Big Ben, mesmo!
E precisam de uma banco também, como ficou provado no ano passado, quando o quinteto mágico Hamilton-Billups-Prince-Sheed-Big Ben precisava descansar...
abraço, até!
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quer ver o Detroit sem o Big Ben, mesmo!
E precisam de uma banco também, como ficou provado no ano passado, quando o quinteto mágico Hamilton-Billups-Prince-Sheed-Big Ben precisava descansar...
abraço, até!
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