26.8.06
Turquia 90 x 84 Eslovênia: futuro do presente
AP Photo
Quando a Turquia chegou ao Mundial, a conversa era uma só: “Estão sem Turkoglu e Okur (ambos da NBA). É uma geração muito nova, preparada para brilhar em 2010, jogando em casa”.
Quem dizia isso, inclusive eu, não estava errado. De fato, continua não estando. Mas o que os turcos fizeram hoje diante da Eslovênia mostra que a equipe amadureceu precocemente e — projetando para 2010 — será uma das maiores forças do esporte.
Depois de vencer quatro partidas na primeira fase de forma dramática (quem não se lembra do confronto contra o Brasil? Até o Catar deu sufoco...), os turcos chegaram como franco-atiradores, apesar do segundo posto no Grupo C.
E, como bons atiradores, foram precisos. Mesmo diante da forte defesa eslovena, o que se viu foi um bombardeio comandado por Serkan Erdogan (24 pontos). Nos minutos finais, o ala-armador acertou duas bolas de três, não desperdiçou lances livres e comandou os companheiros em quadra.
Foi dele a responsabilidade de liderar o time, que tinha Ibrahim Kutluay e Emal Kurtuglu jogando no sacrifício e o astro Ersan Ilyasova no banco, vetado pelos médicos.
Os eslovenos jogaram bem e sua atuação — sobretudo de Beno Udrih, 18 pontos — serviu para valorizar ainda mais a vitória dos turcos.
A Argentina que se cuide. Terá de jogar muito nas quartas-de-final.
Quando a Turquia chegou ao Mundial, a conversa era uma só: “Estão sem Turkoglu e Okur (ambos da NBA). É uma geração muito nova, preparada para brilhar em 2010, jogando em casa”.
Quem dizia isso, inclusive eu, não estava errado. De fato, continua não estando. Mas o que os turcos fizeram hoje diante da Eslovênia mostra que a equipe amadureceu precocemente e — projetando para 2010 — será uma das maiores forças do esporte.
Depois de vencer quatro partidas na primeira fase de forma dramática (quem não se lembra do confronto contra o Brasil? Até o Catar deu sufoco...), os turcos chegaram como franco-atiradores, apesar do segundo posto no Grupo C.
E, como bons atiradores, foram precisos. Mesmo diante da forte defesa eslovena, o que se viu foi um bombardeio comandado por Serkan Erdogan (24 pontos). Nos minutos finais, o ala-armador acertou duas bolas de três, não desperdiçou lances livres e comandou os companheiros em quadra.
Foi dele a responsabilidade de liderar o time, que tinha Ibrahim Kutluay e Emal Kurtuglu jogando no sacrifício e o astro Ersan Ilyasova no banco, vetado pelos médicos.
Os eslovenos jogaram bem e sua atuação — sobretudo de Beno Udrih, 18 pontos — serviu para valorizar ainda mais a vitória dos turcos.
A Argentina que se cuide. Terá de jogar muito nas quartas-de-final.
Comentarios:
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Fala, Caio
pelo que me consta o Tanjevic (técnico) não fez muita questão...
preferiu renovar o time.
Mas vou checar se é isso mesmo, não esou certo
Abraço, até!
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pelo que me consta o Tanjevic (técnico) não fez muita questão...
preferiu renovar o time.
Mas vou checar se é isso mesmo, não esou certo
Abraço, até!
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