22.8.06
Resumo do dia, 22/8
AP Photo
Nem só da seleção brasileira viveu o quarto dia de disputas no Mundial. Seguem alguns pitacos e informações sobre os demais jogos do dia. (Sobre o Brasil ainda há muito a falar, também. Aguardem...)
China 87 x 90 Porto Rico
Jogo muito equilibrado, de duas escolas diferentes e que só foi decidido nos lances finais. O ponto favorável a Porto Rico foi que nos rebotes — ponto forte da China — houve equilíbrio (44 a 39 para os asiáticos). Nas cestas de três pontos — característica dos porto-riquenhos — não: 7/21 (33%) para os chineses contra 12/24 (50%). Destaque para a dupla Ayuso-Arroyo, que junta somou 52 pontos; no lado oriental, Yao Ming mais uma vez foi o melhor, com 29 pontos e nove rebotes.
Lituânia 106 x 65 Catar
Os lituanos não fizeram mais que a obrigação. Depois de perderem as duas primeiras partidas, venceram com extrema facilidade — no primeiro quarto, 31 a 11 — por 41 pontos de diferença. Destaque para Ksystof Lavrinovic, que fez 20 pontos, pegou cinco rebotes e deu três assistências (tudo em 16 minutos!).
Itália 64 x 56 Senegal
Escrevi ontem que a Itália precisaria de mais uma grande atuação individual, ou de um sólido jogo coletivo para conquistar a vitória com facilidade. Nenhum dos dois apareceu, mas os europeus venceram depois de iniciar o último período em desvantagem. Em partida sem grandes atuações, o melhor foi um senegalês: Malaye Ndoye fez 18 pontos e capturou sete rebotes.
Grécia 72 x 69 Austrália
Contra os meus prognósticos, a Grécia não teve facilidade para arrancar sua terceira vitória no Mundial. Na verdade, teve dificuldade demais. Um tiro certeiro de Nikos Zisis, a 2s para o fim, fechou o placar em 72 a 69. Dimitrius Diamantidis foi o cestinha, com 20 pontos e pegou seis rebotes.
Eslovênia 95 x 114 Estados Unidos
O jovem time esloveno não foi páreo para os norte-americanos. A partir do segundo período a força física e a qualidade técnica dos astros da NBA prevaleceram. O placar, com 19 pontos de vantagem, não deixa dúvidas sobre a superioridade dos favoritos ao título. Dwyane Wade foi o cestinha com 20 pontos, LeBron James marcou 19 e o competente armador Chris Paul anotou nove pontos e nove assistências.
Quem quiser ter o trabalho de olhar lá embaixo, pode conferir: acertei todas de novo... mas preferia ter errado a do Brasil. Só que, quem conhece essa seleção, sabe que se precisar decidir a coisa complica.
Nem só da seleção brasileira viveu o quarto dia de disputas no Mundial. Seguem alguns pitacos e informações sobre os demais jogos do dia. (Sobre o Brasil ainda há muito a falar, também. Aguardem...)
China 87 x 90 Porto Rico
Jogo muito equilibrado, de duas escolas diferentes e que só foi decidido nos lances finais. O ponto favorável a Porto Rico foi que nos rebotes — ponto forte da China — houve equilíbrio (44 a 39 para os asiáticos). Nas cestas de três pontos — característica dos porto-riquenhos — não: 7/21 (33%) para os chineses contra 12/24 (50%). Destaque para a dupla Ayuso-Arroyo, que junta somou 52 pontos; no lado oriental, Yao Ming mais uma vez foi o melhor, com 29 pontos e nove rebotes.
Lituânia 106 x 65 Catar
Os lituanos não fizeram mais que a obrigação. Depois de perderem as duas primeiras partidas, venceram com extrema facilidade — no primeiro quarto, 31 a 11 — por 41 pontos de diferença. Destaque para Ksystof Lavrinovic, que fez 20 pontos, pegou cinco rebotes e deu três assistências (tudo em 16 minutos!).
Itália 64 x 56 Senegal
Escrevi ontem que a Itália precisaria de mais uma grande atuação individual, ou de um sólido jogo coletivo para conquistar a vitória com facilidade. Nenhum dos dois apareceu, mas os europeus venceram depois de iniciar o último período em desvantagem. Em partida sem grandes atuações, o melhor foi um senegalês: Malaye Ndoye fez 18 pontos e capturou sete rebotes.
Grécia 72 x 69 Austrália
Contra os meus prognósticos, a Grécia não teve facilidade para arrancar sua terceira vitória no Mundial. Na verdade, teve dificuldade demais. Um tiro certeiro de Nikos Zisis, a 2s para o fim, fechou o placar em 72 a 69. Dimitrius Diamantidis foi o cestinha, com 20 pontos e pegou seis rebotes.
Eslovênia 95 x 114 Estados Unidos
O jovem time esloveno não foi páreo para os norte-americanos. A partir do segundo período a força física e a qualidade técnica dos astros da NBA prevaleceram. O placar, com 19 pontos de vantagem, não deixa dúvidas sobre a superioridade dos favoritos ao título. Dwyane Wade foi o cestinha com 20 pontos, LeBron James marcou 19 e o competente armador Chris Paul anotou nove pontos e nove assistências.
Quem quiser ter o trabalho de olhar lá embaixo, pode conferir: acertei todas de novo... mas preferia ter errado a do Brasil. Só que, quem conhece essa seleção, sabe que se precisar decidir a coisa complica.
Comentarios:
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Bom Fabio, quem me passou o link do teu blog foi o Everaldo Marques.
Uma coisa é certa: Estamos dependendo de você!
Do Huertas, nem tanto...
Uma coisa é certa: Estamos dependendo de você!
Do Huertas, nem tanto...
Davi,
O Huertas é bom jogador, mas é novo ainda, perdeu a cabeça...
não dá para fazer uma caça às bruxas citando alguns nomes. O problema é geral.
Para mudar, tem de começar por cima, né...
Ah, manda um abraço pro Everaldo!
outro pra você, até!
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O Huertas é bom jogador, mas é novo ainda, perdeu a cabeça...
não dá para fazer uma caça às bruxas citando alguns nomes. O problema é geral.
Para mudar, tem de começar por cima, né...
Ah, manda um abraço pro Everaldo!
outro pra você, até!
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