30.8.06
Estados Unidos 85 x 65 Alemanha: agora, a estréia
AP Photo
Os Estados Unidos começaram mal, sem conseguem abrir vantagem. A equipe mostrou, mais uma vez, dificuldade para encarar marcação por zona. Os arremessos de três, uma das mais eficientes alternativas ofensivas em outras ocasiões, não caíram — foram apenas dez acertos em 40 (!!) tentativas.
Todas as frases acima são completamente verdadeiras e aconteceram no jogo desta quarta-feira (30), contra a Alemanha. Mas, com todas as falhas e mesmo marcando seu placar mais baixo no Mundial, o time norte-americano passou sem maiores problemas pela Alemanha e chegou às semifinais.
Pode parecer pouco — de fato é, falando do basquete estadunidense —, mas há quatro anos os ianques sequer chegaram a esta fase. Em casa, na cidade de Indianápolis, terminaram em uma discretíssima sexta posição.
Hoje, diante dos alemães, o time comportou-se de forma adequada para vencer, sem preocupação em dar show, fazer malabarismos ou humilhar o adversário. Bem postada, a Alemanha deu trabalho até o início do quarto período (vencido pelos americanos por 27 a 13). Mas, com Dirk Nowitzki muitíssimo bem marcado por Lebron James, a equipe esbarrou na limitação de seus ‘role players’.
Por mais esforçados que sejam, Steffen Hamann, Sven Schultze e Demond Greene não têm capacidade para suplantar um adversário muito superior, como é o caso dos norte-americanos.
Aos alemães, eliminados, fica o alerta: é preciso saber jogar sem Dirk. Na pior das hipóteses, aproveitar-se da marcação sobre o ala-pivô para abrir espaços na defesa rival.
Para os americanos, fica a certeza de que o Mundial começa agora. Contra a Grécia, pela primeira vez, a equipe de Coach K enfrentará uma seleção que tem chances de derrotá-la em condições normais.

Todas as frases acima são completamente verdadeiras e aconteceram no jogo desta quarta-feira (30), contra a Alemanha. Mas, com todas as falhas e mesmo marcando seu placar mais baixo no Mundial, o time norte-americano passou sem maiores problemas pela Alemanha e chegou às semifinais.
Pode parecer pouco — de fato é, falando do basquete estadunidense —, mas há quatro anos os ianques sequer chegaram a esta fase. Em casa, na cidade de Indianápolis, terminaram em uma discretíssima sexta posição.
Hoje, diante dos alemães, o time comportou-se de forma adequada para vencer, sem preocupação em dar show, fazer malabarismos ou humilhar o adversário. Bem postada, a Alemanha deu trabalho até o início do quarto período (vencido pelos americanos por 27 a 13). Mas, com Dirk Nowitzki muitíssimo bem marcado por Lebron James, a equipe esbarrou na limitação de seus ‘role players’.
Por mais esforçados que sejam, Steffen Hamann, Sven Schultze e Demond Greene não têm capacidade para suplantar um adversário muito superior, como é o caso dos norte-americanos.
Aos alemães, eliminados, fica o alerta: é preciso saber jogar sem Dirk. Na pior das hipóteses, aproveitar-se da marcação sobre o ala-pivô para abrir espaços na defesa rival.
Para os americanos, fica a certeza de que o Mundial começa agora. Contra a Grécia, pela primeira vez, a equipe de Coach K enfrentará uma seleção que tem chances de derrotá-la em condições normais.