27.8.06
Estados Unidos 113 x 73 Austrália: dever de casa
AP Photo
O massacre era óbvio. De um lado os Estados Unidos, com sua melhor seleção desde as Olimpíadas de Sidney, há seis anos; do outro, a Austrália, quarta colocada no Grupo C — o mesmo do Brasil — que em nenhum momento convenceu de que jogava um basquete de alto nível.
Pois a lavada norte-americana, tão previsível, de fato aconteceu.
Como de hábito, os norte-americanos nem começaram tão bem. O primeiro quarto terminou 27 a 23. Prenúncio de uma partida difícil? O segundo período responde: 32 a 6. Fim de qualquer esperança de reação para os australianos.
A partir do terceiro quarto, o técnico Mike Krzyzewski passou a testar formações diferentes, aproveitando do excepcional grupo que tem nas mãos. O placar avantajado serviu, também, para proporcionar aos fãs do basquete norte-americano as tradicionais jogadas de efeito.
O destaque, mais uma vez, foi Carmelo Anthony, cestinha dos ianques com 20 pontos. Outros quatro jogadores conseguiram dígitos duplos na pontuação — Joe Johnson (18), Dwyane Wade (15), Shane Battier e Chris Bosh (12).
Pelo lado australiano, destacou-se mais uma vez o pivô Andrew Bogut, primeira escolha do Draft 2005 da NBA. O jogador do Milwaukee Bucks também somou 20 pontos e pegou seis rebotes.
Nas quartas-de-final os americanos enfrentam a Alemanha. Se jogarem como na partida deste domingo, os europeus não têm a menor chance.
O massacre era óbvio. De um lado os Estados Unidos, com sua melhor seleção desde as Olimpíadas de Sidney, há seis anos; do outro, a Austrália, quarta colocada no Grupo C — o mesmo do Brasil — que em nenhum momento convenceu de que jogava um basquete de alto nível.
Pois a lavada norte-americana, tão previsível, de fato aconteceu.
Como de hábito, os norte-americanos nem começaram tão bem. O primeiro quarto terminou 27 a 23. Prenúncio de uma partida difícil? O segundo período responde: 32 a 6. Fim de qualquer esperança de reação para os australianos.
A partir do terceiro quarto, o técnico Mike Krzyzewski passou a testar formações diferentes, aproveitando do excepcional grupo que tem nas mãos. O placar avantajado serviu, também, para proporcionar aos fãs do basquete norte-americano as tradicionais jogadas de efeito.
O destaque, mais uma vez, foi Carmelo Anthony, cestinha dos ianques com 20 pontos. Outros quatro jogadores conseguiram dígitos duplos na pontuação — Joe Johnson (18), Dwyane Wade (15), Shane Battier e Chris Bosh (12).
Pelo lado australiano, destacou-se mais uma vez o pivô Andrew Bogut, primeira escolha do Draft 2005 da NBA. O jogador do Milwaukee Bucks também somou 20 pontos e pegou seis rebotes.
Nas quartas-de-final os americanos enfrentam a Alemanha. Se jogarem como na partida deste domingo, os europeus não têm a menor chance.