29.8.06
Espanha 89 x 67 Lituânia: estranhamente fácil
AP Photo
A Espanha é a primeira semifinalista do Mundial. Com uma inesperada tranqüilidade desde o início do jogo, a equipe não teve problemas para superar a Lituânia, que fez de longe sua pior partida no torneio e em momento algum mostrou ter condições de vencer.
O primeiro quarto terminou com 28 a 11 para os ibéricos, que administraram a vantagem durante os três períodos seguintes. Com a folga no placar, a equipe pôde testar novas rotações, colocando seus 12 jogadores em quadra.
Do outro lado, um adversário surpreendentemente fraco, entregue desde que a bola subiu. Para superar os espanhóis, os lituanos precisariam — além de manter a ótima defesa mostrada nas oitavas-de-final — acertar as bolas de três, um dos fundamentos em que sempre se destacaram, mas que nesta edição do campeonato ficou longe de desequilibrar a seu favor.
Pois os bálticos não conseguiram nem uma coisa, nem outra.
Defensivamente, não frearam a competência do ataque espanhol. Além da tradicional inteligência ofensiva de seus armadores e do ótimo Pau Gasol, uma referência no garrafão, os adversários abusaram dos contra-ataques, terminando com jogadas de efeito que levantavam o ginásio de Saitama.
No setor ofensivo, a situação foi ainda pior. O armador Arvydas Macijauskas, cérebro da equipe, tentou apenas dois arremessos em todo o jogo. Saiu de quadra zerado, com cinco erros em apenas 21 minutos de participação.
Comparar o número de bolas perdidas e recuperadas pelas duas seleções é desleal: enquanto a Espanha roubou 17 bolas e cometeu 11 erros, os lituanos perderam 28 posses e só recuperaram três.
Pelo lado espanhol, destaque para a dupla Juan Carlos Navarro e Pau Gasol. O armador fez 22 pontos e três assistências; o pivô foi o cestinha da partida, com 25 pontos, somou nove rebotes e três tocos.
Na Lituânia, Darjus Lavrinovic terminou com 17 pontos. Linas Kleiza também merece menção, com double-double de 15 pontos e 14 rebotes.
A Espanha é a primeira semifinalista do Mundial. Com uma inesperada tranqüilidade desde o início do jogo, a equipe não teve problemas para superar a Lituânia, que fez de longe sua pior partida no torneio e em momento algum mostrou ter condições de vencer.
O primeiro quarto terminou com 28 a 11 para os ibéricos, que administraram a vantagem durante os três períodos seguintes. Com a folga no placar, a equipe pôde testar novas rotações, colocando seus 12 jogadores em quadra.
Do outro lado, um adversário surpreendentemente fraco, entregue desde que a bola subiu. Para superar os espanhóis, os lituanos precisariam — além de manter a ótima defesa mostrada nas oitavas-de-final — acertar as bolas de três, um dos fundamentos em que sempre se destacaram, mas que nesta edição do campeonato ficou longe de desequilibrar a seu favor.
Pois os bálticos não conseguiram nem uma coisa, nem outra.
Defensivamente, não frearam a competência do ataque espanhol. Além da tradicional inteligência ofensiva de seus armadores e do ótimo Pau Gasol, uma referência no garrafão, os adversários abusaram dos contra-ataques, terminando com jogadas de efeito que levantavam o ginásio de Saitama.
No setor ofensivo, a situação foi ainda pior. O armador Arvydas Macijauskas, cérebro da equipe, tentou apenas dois arremessos em todo o jogo. Saiu de quadra zerado, com cinco erros em apenas 21 minutos de participação.
Comparar o número de bolas perdidas e recuperadas pelas duas seleções é desleal: enquanto a Espanha roubou 17 bolas e cometeu 11 erros, os lituanos perderam 28 posses e só recuperaram três.
Pelo lado espanhol, destaque para a dupla Juan Carlos Navarro e Pau Gasol. O armador fez 22 pontos e três assistências; o pivô foi o cestinha da partida, com 25 pontos, somou nove rebotes e três tocos.
Na Lituânia, Darjus Lavrinovic terminou com 17 pontos. Linas Kleiza também merece menção, com double-double de 15 pontos e 14 rebotes.
Comentarios:
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Interessante, pq o Macijauskas louco não chutou mais??? Não vi o jogo e achei estranhíssimo ele ter chutado apenas 2 bolas o jogo todo, o que que houve?
Anônimo,
ele foi bem marcado, errou muitas bolas e ficou no banco quase a metade do jogo...
à vezes o jogador não consegue "entrar" na partida e, diante de um adversário como foi a Espanha, some
Abs
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ele foi bem marcado, errou muitas bolas e ficou no banco quase a metade do jogo...
à vezes o jogador não consegue "entrar" na partida e, diante de um adversário como foi a Espanha, some
Abs
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