29.8.06
Comando da madrugada, 30/8
Fotos: AP Photo
4h30 – Grécia x França (ESPN Brasil e Sportv)
Depois de duas lavadas nos dos primeiros jogos das quartas-de-final, chegamos a uma pedreira. Para assistir Grécia e França, prepare-se: dificilmente verá espetaculares jogadas individuais, placares beirando a casa dos cem pontos e alto aproveitamento nos arremessos de quadra.
As duas seleções destacam-se pelo jogo coletivo e por sistemas de defesa que complicam o ataque do adversário. Resultado: placares pouco generosos e cestinhas modestos.
A França, por exemplo, tem média de 70,2 pontos marcados por jogo, a 19ª no Mundial. Em compensação, sofreu apenas 65,1 por partida, a melhor média entre todas as seleções participantes. O maior pontuador e Boris Diaw, do Phoenix Suns, com 12,8.
Os gregos — que venceram a China por 95 a 64 nas oitavas, seu maior placar no torneio — fazem 83,1 pontos e sofrem 70,3 por confronto. Vasileios Spanoulis, recém-contratado pelo Houston Rockets, é o cestinha, com média de 11,3.
No Campeonato Europeu do ano passado, as duas seleções se encontraram nas semifinais. Vitória dos gregos por 67 a 66. Na ocasião, os franceses estavam sem seu astro maior, Tony Parker — agora, também estão.
Pela capacidade de leitura de jogo adversário — evidenciada contra a China — aposto em vitória dos gregos. Tem tudo para ser jogo duro, e feio às vezes, mas se os franceses se descuidarem, podem levar uma sapatada histórica.
7h30 – Estados Unidos x Alemanha (ESPN Brasil e Sportv)
Desde o início do Mundial tenho batido na mesma tecla: jogo difícil para os Estados Unidos, só a partir das semifinais. Após uma campanha tranqüila na primeira fase — cinco vitórias em cinco jogos — os ianques pegaram a Austrália pelo caminho nas oitavas: massacraram por 40 pontos de diferença (assustadoramente a exata quantia que eu havia previsto).
A Alemanha tem um caminho oposto nos últimos jogos. Para ficar em segundo no Grupo B, teve de vencer Angola após três prorrogações. Contra a Nigéria, na segunda fase, vitória por um ponto de diferença, com a posse de bola nas mãos do adversário no fim.
A disparidade entre as duas seleções fica evidenciada, também, pelo plantel de jogadores. Enquanto a Alemanha tem Dirk Nowitzki como estrela solitária, os norte-americanos formam uma constelação inteira. Uma seleção jovem, mas composta pelo que haverá de melhor na NBA daqui a cinco ou dez anos — Lebron James, Carmelo Anthony, Chris Bosh, Dwyane Wade e Dwight Howard, para citar cinco que podem estar em quadra ao mesmo tempo.
Os estadunidenses apresentaram alguns defeitos até agora: dificuldade para passar por marcação zona, defesa passiva no perímetro (levam em média 83,5 pontos por jogo) e alguns momentos de completo “apagão” — segundo quarto contra a Itália (11 a 26), por exemplo.
Mas nenhuma das três falhas é tão grave a ponto de se pensar em derrota para os alemães. Principalmente se Dirk Nowitzki for bem marcado. E opções para fazê-lo não faltam ao técnico Mike Krzyzewski.
4h30 – Grécia x França (ESPN Brasil e Sportv)
Depois de duas lavadas nos dos primeiros jogos das quartas-de-final, chegamos a uma pedreira. Para assistir Grécia e França, prepare-se: dificilmente verá espetaculares jogadas individuais, placares beirando a casa dos cem pontos e alto aproveitamento nos arremessos de quadra.
As duas seleções destacam-se pelo jogo coletivo e por sistemas de defesa que complicam o ataque do adversário. Resultado: placares pouco generosos e cestinhas modestos.
A França, por exemplo, tem média de 70,2 pontos marcados por jogo, a 19ª no Mundial. Em compensação, sofreu apenas 65,1 por partida, a melhor média entre todas as seleções participantes. O maior pontuador e Boris Diaw, do Phoenix Suns, com 12,8.
Os gregos — que venceram a China por 95 a 64 nas oitavas, seu maior placar no torneio — fazem 83,1 pontos e sofrem 70,3 por confronto. Vasileios Spanoulis, recém-contratado pelo Houston Rockets, é o cestinha, com média de 11,3.
No Campeonato Europeu do ano passado, as duas seleções se encontraram nas semifinais. Vitória dos gregos por 67 a 66. Na ocasião, os franceses estavam sem seu astro maior, Tony Parker — agora, também estão.
Pela capacidade de leitura de jogo adversário — evidenciada contra a China — aposto em vitória dos gregos. Tem tudo para ser jogo duro, e feio às vezes, mas se os franceses se descuidarem, podem levar uma sapatada histórica.
7h30 – Estados Unidos x Alemanha (ESPN Brasil e Sportv)
Desde o início do Mundial tenho batido na mesma tecla: jogo difícil para os Estados Unidos, só a partir das semifinais. Após uma campanha tranqüila na primeira fase — cinco vitórias em cinco jogos — os ianques pegaram a Austrália pelo caminho nas oitavas: massacraram por 40 pontos de diferença (assustadoramente a exata quantia que eu havia previsto).
A Alemanha tem um caminho oposto nos últimos jogos. Para ficar em segundo no Grupo B, teve de vencer Angola após três prorrogações. Contra a Nigéria, na segunda fase, vitória por um ponto de diferença, com a posse de bola nas mãos do adversário no fim.
A disparidade entre as duas seleções fica evidenciada, também, pelo plantel de jogadores. Enquanto a Alemanha tem Dirk Nowitzki como estrela solitária, os norte-americanos formam uma constelação inteira. Uma seleção jovem, mas composta pelo que haverá de melhor na NBA daqui a cinco ou dez anos — Lebron James, Carmelo Anthony, Chris Bosh, Dwyane Wade e Dwight Howard, para citar cinco que podem estar em quadra ao mesmo tempo.
Os estadunidenses apresentaram alguns defeitos até agora: dificuldade para passar por marcação zona, defesa passiva no perímetro (levam em média 83,5 pontos por jogo) e alguns momentos de completo “apagão” — segundo quarto contra a Itália (11 a 26), por exemplo.
Mas nenhuma das três falhas é tão grave a ponto de se pensar em derrota para os alemães. Principalmente se Dirk Nowitzki for bem marcado. E opções para fazê-lo não faltam ao técnico Mike Krzyzewski.
Comentarios:
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Thiago
furtei teu texto e publiquei no DB
vc num tava online pra eu te pedir e eu tava meio apurado
espero que não me processe
furtei teu texto e publiquei no DB
vc num tava online pra eu te pedir e eu tava meio apurado
espero que não me processe
Guilherme,
a casa caiu, rapá!
agora vc me deve favores, dinheiro, iates, viagens para o exterior...
hahahaha
claro que pode roubar, só fala que fui eu pra vc não se xingado à toa!
Abraço
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a casa caiu, rapá!
agora vc me deve favores, dinheiro, iates, viagens para o exterior...
hahahaha
claro que pode roubar, só fala que fui eu pra vc não se xingado à toa!
Abraço
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