26.8.06
Argentina 79 x 62 Nova Zelândia: era o que faltava
AP Photo
Depois de uma primeira fase impecável, a Argentina só precisava de uma coisa para provar que continua a grande equipe dos últimos quatro anos. Era preciso vencer uma partida em que nada desse certo e o time jogasse mal na maior parte do tempo. Não é necessário mais nada, pois.
Contra a Nova Zelândia, no confronto-barbada do primeiro dias das oitavas-de-final, os campeões olímpicos fizeram o que torna as grandes equipes imponentes: ganharam jogando mal.
Tudo bem, nem foi tão mal assim (nós brasileiros sabemos bem o significado de “jogar mal”). Mas, se comparada a que apresentou na primeira fase, foi pouco — o suficiente para despachar os neozelandeses. Convenhamos, os kiwis demoraram muito para sumir do torneio.
Foi um jogo em que foram evidenciados os extremos de cada equipe neste Mundial: os argentinos não haviam ido tão mal — tiveram aproveitamento de 1/18 dos três pontos; os neozelandeses não tinham jogado tão bem e seguraram bem os ataques rivais (foi a menor pontuação portenha no torneio).
Como destaques individuais, vale citar a dupla que atua no San Antonio Spurs, da NBA. Manu Ginóbili foi o cestinha do jogo, com 28 pontos; Fabrício Oberto somou outros 23 e capturou dez rebotes. Do lado neozelandês o melhor foi armador Mark Dickel, com 15 pontos, quatro assistências e duas roubadas de bola.
A Argentina, classificada para as quartas-de-final, espera o vencedor de Turquia x Eslovênia.
Depois de uma primeira fase impecável, a Argentina só precisava de uma coisa para provar que continua a grande equipe dos últimos quatro anos. Era preciso vencer uma partida em que nada desse certo e o time jogasse mal na maior parte do tempo. Não é necessário mais nada, pois.
Contra a Nova Zelândia, no confronto-barbada do primeiro dias das oitavas-de-final, os campeões olímpicos fizeram o que torna as grandes equipes imponentes: ganharam jogando mal.
Tudo bem, nem foi tão mal assim (nós brasileiros sabemos bem o significado de “jogar mal”). Mas, se comparada a que apresentou na primeira fase, foi pouco — o suficiente para despachar os neozelandeses. Convenhamos, os kiwis demoraram muito para sumir do torneio.
Foi um jogo em que foram evidenciados os extremos de cada equipe neste Mundial: os argentinos não haviam ido tão mal — tiveram aproveitamento de 1/18 dos três pontos; os neozelandeses não tinham jogado tão bem e seguraram bem os ataques rivais (foi a menor pontuação portenha no torneio).
Como destaques individuais, vale citar a dupla que atua no San Antonio Spurs, da NBA. Manu Ginóbili foi o cestinha do jogo, com 28 pontos; Fabrício Oberto somou outros 23 e capturou dez rebotes. Do lado neozelandês o melhor foi armador Mark Dickel, com 15 pontos, quatro assistências e duas roubadas de bola.
A Argentina, classificada para as quartas-de-final, espera o vencedor de Turquia x Eslovênia.