27.8.06
Alemanha 78 x 77 Nigéria: o último suspiro
AP Photo
Virou clichê afirmar que a Alemanha depende fundamentalmente de Dirk Nowitzki para jogar bem. Mas o chavão prova-se mais real a cada jogo: se o ala-pivô do Dallas Mavericks não acerta a mão, problemas à vista.
Contra a Nigéria, pelas oitavas-de-final, a história voltou a acontecer. Com seu principal jogador pouco inspirado — converteu 7/18 arremessos de quadra —, a fragilidade da equipe ficou evidente. Principalmente nos momentos finais.
A 2min33s do fim da partida, Dirk passou pela defesa africana e enterrou para chegar aos 23 pontos (foi o cestinha da partida, apesar do mau aproveitamento) e fazer 78 a 71. Dali e diante, com o astro bem marcado, os alemães se perderam. Não sabiam o que fazer com a bola.
Afinal, Nowitzki e Ademola Okulaja — nigeriano que atua pela Alemanha — tinham marcado os últimos 20 pontos da equipe. Não havia outras opções ofensivas, o que deixou os germânicos perdidos no ataque.
Resultado: quatro posses de bola desperdiçadas, seis pontos sofridos e o placar de 78 a 77, com 9s restantes. A chance de vencer a partida estava nas mãos da Nigéria. Ime Udoka seria o responsável por tentar o resultado histórico.
O armador conduziu a bola, infiltrou lateralmente no garrafão rival e tentou a bandeja que daria o resultado histórico. Errou, marcado por Nowitzki. No rebote, bola nas mãos de Okulaja. Fim de jogo, segunda vitória da Alemanha sobre um africano — venceu Angola na primeira fase após três prorrogações.
Os germânicos só não têm muita razão para comemorar por um motivo. Nas quartas-de-final pegam os Estados Unidos, a quem só vencerão se o imponderável atuar. E terá de atuar muito melhor do que a equipe contra a Nigéria.
Virou clichê afirmar que a Alemanha depende fundamentalmente de Dirk Nowitzki para jogar bem. Mas o chavão prova-se mais real a cada jogo: se o ala-pivô do Dallas Mavericks não acerta a mão, problemas à vista.
Contra a Nigéria, pelas oitavas-de-final, a história voltou a acontecer. Com seu principal jogador pouco inspirado — converteu 7/18 arremessos de quadra —, a fragilidade da equipe ficou evidente. Principalmente nos momentos finais.
A 2min33s do fim da partida, Dirk passou pela defesa africana e enterrou para chegar aos 23 pontos (foi o cestinha da partida, apesar do mau aproveitamento) e fazer 78 a 71. Dali e diante, com o astro bem marcado, os alemães se perderam. Não sabiam o que fazer com a bola.
Afinal, Nowitzki e Ademola Okulaja — nigeriano que atua pela Alemanha — tinham marcado os últimos 20 pontos da equipe. Não havia outras opções ofensivas, o que deixou os germânicos perdidos no ataque.
Resultado: quatro posses de bola desperdiçadas, seis pontos sofridos e o placar de 78 a 77, com 9s restantes. A chance de vencer a partida estava nas mãos da Nigéria. Ime Udoka seria o responsável por tentar o resultado histórico.
O armador conduziu a bola, infiltrou lateralmente no garrafão rival e tentou a bandeja que daria o resultado histórico. Errou, marcado por Nowitzki. No rebote, bola nas mãos de Okulaja. Fim de jogo, segunda vitória da Alemanha sobre um africano — venceu Angola na primeira fase após três prorrogações.
Os germânicos só não têm muita razão para comemorar por um motivo. Nas quartas-de-final pegam os Estados Unidos, a quem só vencerão se o imponderável atuar. E terá de atuar muito melhor do que a equipe contra a Nigéria.
Comentarios:
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Rainer,
foi uma "falta de vergonha", isso sim...
perderam por inexperiência. Mas é bom anotar: esses caras têm futuro.
Abs
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foi uma "falta de vergonha", isso sim...
perderam por inexperiência. Mas é bom anotar: esses caras têm futuro.
Abs
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